NOVA FASE

Thiago Lacerda fala sobre sucesso de Terra Nostra após 26 anos

Ator diz que não descarta novos folhetins e comenta papel em série sobre Ângela Diniz na HBO Max

Homem jovem com cabelos castanhos e barba rala aparece em close sob a luz dourada do pôr do sol. Ele olha para o horizonte com expressão séria. Veste camisa clara de linho e colete rústico, com uma alça de mochila sobre o ombro. Ao fundo, vê-se um rio desfocado e vegetação escura
Thiago Lacerda afirma que não há impedimentos para voltar às novelas (foto: Reprodução/Internet)

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Após sua participação em Amor Perfeito (2023), Thiago Lacerda tem dedicado sua carreira a novos formatos, como teatro, cinema e streaming. Mesmo longe das novelas, o ator afirmou que não existe nenhuma razão para evitar novos trabalhos na televisão. “Conto histórias em todos os lugares. A televisão é parte da minha vida. Não tenho nenhuma razão para não querer fazer novela”, declarou para a revista Veja.

O artista pontuou que o afastamento atual dos folhetins está ligado ao volume de compromissos assumidos desde o fim da última novela. “É mais o momento mesmo, outras coisas estão acontecendo, estou com duas peças em cartaz. Daqui a pouco a gente volta”, disse o ator.

Paralelamente ao teatro, Thiago Lacerda fez sua estreia no streaming com a série Ângela Diniz: Assassinada e Condenada, da HBO Max. Na produção, interpreta o jornalista Ibrahim Sued, figura controversa da imprensa brasileira que teve um relacionamento com a socialite. “O convite foi imediatamente aceito. Conheço há bastante tempo essa história, estudei ela. Partiu a respeito do personagem, Ibrahim, que é interessantíssimo. Uma figura importante para o jornalismo no Brasil e controversa também”, comentou.

O veterano voltou ao ar com a reprise de Terra Nostra (1999), atualmente exibida pela Globo. Thiago Lacerda afirmou que o retorno da novela reacendeu a importância da trama em sua trajetória profissional. “A novela foi muito importante para a minha vida, a minha carreira. A maneira como o público a partir dali começou a se relacionar com o meu trabalho”, afirmou. “É bonito ver como uma boa história, uma história bem contada sobrevive e é capaz de dialogar com novas gerações”, contou.

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